Músicas e seus intérpretes,compositores, arranjadores e maestros,que se notabilizaram no cenário internacional nas suas épocas.A catalogação abrange cantores,líderes de bandas,orquestras e conjuntos, de vários gêneros:Boogie-Woogie, Swing Era, Jazz,Pop, Rock, Easy Listening,Música Celta, Clássico e Trilha Sonora.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Julie Andrews and Andy Williams
Julie Andrews
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Julie Andrews | |
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Julie Andrews em 2003. | |
Nome completo | Julia Elizabeth Wells |
Nascimento | 1 de Outubro de 1935 (76 anos) Walton-on-Thames, Inglaterra |
Nacionalidade | |
Ocupação | Atriz |
Cônjuge | Tony Walton (1959 - 1967) Blake Edwards (1969 - 2010) |
Atividade | 1949 - presente |
Oscares da Academia | |
Melhor Atriz 1964 - Mary Poppins | |
Prémios Golden Globe | |
Melhor Atriz em Comédia ou Musical 1964 - Mary Poppins 1965 - A Noviça Rebelde 1982 - Victor ou Victoria | |
BAFTA | |
Melhor Atriz Revelação 1964 - Mary Poppins Melhor Atriz 1965 - A Noviça Rebelde | |
IMDb: (inglês) (português) |
No Ano Novo de 2000, foi homenageada pela Rainha do Reino Unido com a Ordem do Império Britânico, como Dame Commander of the British Empire (DBE).
Vida
Nascida Julia Elizabeth Wells, seu pai era um professor de trabalhos manuais chamado Ted Wells, e sua mãe uma pianista de nome Barbara Wells. Aos dois anos de idade começou a estudar dança com a tia, Joan. Quando completou quatro anos, seus pais se divorciaram e ela foi morar com a mãe e o padrasto, Ted Andrews, um cantor e artista de vaudeville. Foi Ted Andrews quem descobriu que ela possuía uma voz que, devidamente trabalhada, iria torná-la famosa em toda Inglaterra. Sendo verificado que sua laringe era completamente desenvolvida já aos sete anos, começou a ter aulas de canto com Madame Lilian Stiles-Allen. Aos nove já integrava, de vez em quando, o número formado por sua mãe e seu padrasto. Deste herdou o sobrenome, Andrews, adotado legalmente, tendo mudado também o prenome para Julie.Carreira
Julie iniciou sua vida artística em apresentações para as tropas britânicas durante a Segunda Guerra Mundial. Estreou nos palcos em 1947, no West End de Londres, mas somente anos mais tarde estrearia nos palcos da Broadway, em The Boy Friend. Sua voz de soprano, que variava de C3 a E7 4 oitavos, encantava as plateias, fazendo com que ficasse famosa por seus desempenhos em vários musicais de sucesso, como My Fair Lady e Camelot. Sua vocação para a música e para o estrelato chamou a atenção de Walt Disney, que a convidou para interpretar o papel principal no filme Mary Poppins, musical com o qual levou um Oscar de melhor atriz logo em sua estreia no cinema, vencendo Audrey Hepburn, que concorria pela sua atuação na versão cinematográfica de My Fair Lady (que teve o título de Minha bela dama no Brasil), no papel criado por Julie Andrews nos palcos.Outros filmes importantes se seguiram, como Não podes comprar o meu amor ("The Americanization of Emily", de 1964, que ela descreveu como seu filme preferido), Cortina Rasgada, ("Torn Curtain", 1966, de Alfred Hitchcock), Havaí ("Hawaii", 1966), A Estrela ("Star!", 1968) e Victor ou Victoria? ("Victor/Victoria", 1982), mas talvez sua atuação mais lembrada, aquela que se tornou indissociável de sua imagem no cinema, tenha sido a da jovem Maria, em A Noviça Rebelde, ("The Sound of Music", 1965), um dos grandes musicais da Fox, em que faz o papel de uma noviça sem vocação para o sacerdócio que vai cuidar das 7 crianças indisciplinados do capitão George Von Trapp (Christopher Plummer) e, adotada pelas crianças, apaixona-se pelo patrão e é correspondida. O filme é baseado na história verídica da família de cantores Von Trapp.
Somente entre 1964 e 1967, Julie Andrews conseguiu tornar-se uma das atrizes de cinema que fizeram mais sucesso em menos tempo. Ela começou estrelando Mary Poppins, maior bilheteria de 1964 e uma das maiores da História, seguindo-se com o filme de maior bilheteria de 1965 e maior sucesso da Fox, A noviça rebelde, depois o filme Havaí, que foi o maior sucesso de 1966, e o filme de Hitchcock Cortina rasgada, do mesmo ano, que apesar das más críticas teve boa bilheteria. E em 1967 veio uma das 10 maiores bilheterias do ano, a comédia musical Positivamente Millie, que venceu o Oscar de melhor trilha sonora.
No fim de 1997, Julie teve de cancelar um show quando desenvolveu alguns problemas vocais. Posteriormente, ela se submeteu a uma cirurgia para retirar não-cancerosos nódulos de sua garganta, o que a tornou incapaz de cantar. Em 1999, entrou com um processo de negligência médica contra os médicos do Hospital Monte Sinai, de Nova York. Inicialmente, os médicos garantiram que ela recuperaria sua voz dentro de seis semanas, mas sua enteada, Jennifer Edwards, disse em 1999: "dois anos já se passaram, e a voz dela cantando ainda não voltou." A ação foi estabelecida em setembro de 2000.
Década de 2000
Depois de um longo período afastada do cinema, voltou com sucesso na década de 2000 estrelando filmes familiares como O diário da princesa ("The Princess Diaries", 2001), que revelou o talento de Anne Hathaway, e que teve uma continuação, O diário da princesa 2: casamento real ("The Princess Diaries 2: Royal Engagement", 2004), também estrelada por Julie e Anne Hathaway. Ultimamente, Julie Andrews também tem feito dublagens em filmes de animação: em 2004 fez a voz de Rainha Lillian no blockbuster animado Shrek 2, retomando o papel de sua sequência, Shrek Terceiro, em 2007. No mesmo ano, narrou Enchanted, comédia musical satírica a filmes clássicos da Disney, como Mary Poppins.Entre as diversas atividades beneficentes e filantrópicas das quais participou, recebeu o título de Embaixadora da Boa Vontade das Nações Unidas para a UNIFEM, Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para Mulheres. Em 2001 Julie Andrews foi homenageada pela Society of Singers, durante a celebração de gala, por seu incomparável conjunto de realizações na carreira.
Em 2003, Julie dirigiu o sucesso da Broadway que marcou sua estreia nos palcos,The Boy Friend, no Bay Street Theatre em Nova York, e em 2005 dirigiu a mesma peça no Goodspeed Opera House, no Connecticut.
Em 2008, publicou uma autobiografia, Home: A Memoir of My Early Years.
Vida pessoal
Julie Andrews casou-se duas vezes: em 1959, com o cenógrafo e figurinista Tony Walton, quem havia conhecido em 1948 enquanto ela fazia um show em Londres, e de quem se divorciou em 14 de novembro de 1967; e em 1969, com o cineasta Blake Edwards, que a dirigiu em 8 filmes: Lili, minha adorável espiã ("Darling Lili", 1970); As sementes de tamarindo ("The Tamarind Seed", 1974); Julie and Dick at Covent Garden (1974); Mulher nota 10 ("10", 1979); S.O.B. (1981); Victor ou Victoria? ("Victor/Victoria", 1982); O homem que amava as mulheres ("The Man Who Loved Women", 1983); e Assim é a vida ("That's Life!", 1986). Julie é a mãe querida de seus cinco filhos: Emma Kate (fruto do primeiro casamento), os dois filhos de Edwards, Jennifer e Geoffrey, e Amy e Joanna, estas últimas adotadas pelo casal em 1974. Julie e Edwards foram casados até a morte do diretor, em 16 de dezembro de 2010.Voltou a cantar publicamente num show realizado em Londres no dia 8 de maio de 2010, que foi um sucesso de público. Apesar de ter recuperado algumas notas que não conseguia alcançar após a cirurgia na garganta, a maioria de suas canções foram acompanhadas por outros cantores.
Andy Williams
Howard Andrew Williams, conhecido como Andy Willians (Iowa, 3 de dezembro de 1927), é um cantor estadunidense famoso por sucessos como a música-tema do filme Bonequinha de Luxo, Moon River. Começou[1][2] cantando na Igreja Presbiteriana local, depois formou um quarteto com seus irmãos e se apresentou no show de Bing Crosby, em 1944. Começou sua carreira-solo em 1952 e emplacou diversos sucessos[3], até se tornar um dos mais populares cantores do país na década de 1960. Ganhou dezoito discos de ouro e três de platina, atrás apenas de Frank Sinatra, Elvis Presley e Johnny Mathis. Combinando bom gosto, técnica vocal e carisma, chegou várias vezes ao topo da lista da revista Billboard.
Teve seu próprio show de televisão, o The Andy Williams Show[4], o mais popular da época e que venceu três prêmios Emmy, entre 1962 e 1971, tendo cantado ao lado de Julie Andrews, Ella Fitzgerald, Bobby Darin, Jerry Lewis, Bing Crosby, Judy Garland, Robert Goulet, Sammy Davis Jr., os irmãos Karen e Richard Carpenter, Tony Bennett, Dorival Caymmi (de quem gravou Roses, Roses, Roses) e Tom Jobim, que o considerava o melhor cantor americano de bossa nova. Desde os anos 90 possui seu próprio teatro, chamado Moon River Theatre, em Branson, Missouri. Gravou oito álbuns de músicas natalinas, o que lhe valeu o título de Mr. Christmas, e apresentou por sete anos seguidos a cerimônia do Grammy.
Casou com Claudine Longet, com quem teve três filhos, em 1961, separando-se dela em 1969. Casou-se pela segunda vez em 1991 com Debbie Haas. Atualmente eles moram em Branson, Missouri e La Quinta, na Califórnia, numa casa de arquitetura notável pela sua arte moderna. Williams é golfista amador e já passa de oitenta anos, mantendo-se em plena atividade.
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Sandra Dee & Bobby Darin-Dream Lover
Sandra Dee
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Sandra Dee | |
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Trailer do filme Imitação da vida (1959) | |
Nome completo | Alexandra Cymboliak Zuck |
Nascimento | 23 de abril de 1942 Bayonne, Nova Jérsei |
Morte | 20 de fevereiro de 2005 (62 anos) Thousand Oaks, Califórnia |
Nacionalidade | Estado-unidense, |
Ocupação | atriz e modelo |
Dee iniciou sua carreira como modelo e passou a atuar em filmes como atriz. Famosa por suas atuações em papéis de personagens literários arquetípicos, Dee ganhou um Golden Globe, em 1959, como atriz revelação do ano e uma das novatas mais promissoras e, por muitos anos, seus filmes permaneceram no gosto do público. Por volta do final dos anos 1960, inicia-se um processo de declínio em sua carreira e seu casamento com Bobby Darin, altamente noticiado à época, acaba em divórcio.
Ela raramente atuou depois e seus últimos anos foram marcados por doenças. Ela morreu por conta de insuficiência renal, combinada com pneumonia.
Biografia
Nascimento e profissão
Ao nascer, na cidade de Bayonne, Nova Jérsei, Dee recebeu o nome de Alexandra Cymboliak Zuck, sendo filha de John Zuck e Mary Zuck (nascida Cymboliak, de descendência ruteniana). Mais tarde, seus pais divorciaram-se. Mudando seu nome para "Sandra", tornou-se uma modelo profissional aos quatro anos de idade, partindo, logo em seguida, para os comerciais de televisão.
Havia alguma confusão com relação a seu ano de nascimento, sendo possível encontrar evidências apontando para dois diferentes anos: 1942 e 1944. Entretanto, afimra-se que 1942 seria o mais correto.[1] De acordo com seu filho Dodd Darin, em seu livro Dream Lovers, ela nasceu em 1944. Ela e sua mãe provavelmente mentiram sobre sua idade para que pudesse trabalhar.
[ Carreira
Sandra Dee estreou seu primeiro filme em 1957, Until They Sail e, no ano seguinte, ganhou o Globo de Ouro como melhor atriz do ano, juntamente com Carolyn Jones e Diane Varsi. Sua carreira como atriz decolou e ficou famosa por seus papéis arquetípicos e ingênuos, tal como nos filmes Imitation of Life, Gidget e A Summer Place, todos de 1959. Posteriormente, ela fez o papel de "Tammy" em duas sequências da Universal, Tammy and the Bachelor, no papel criado por Debbie Reynolds.
Durante os anos 1970, ela atuou muito pouco, mas apareceu algumas vezes na televisão. Sua personagem nos anos 1950 serviu de inspiração para a música Look at me, I'm Sandra Dee, caracterizada no musical da Broadway, Grease e, na versão do mesmo em filme em 1978.
[ Vida pessoal
Seu casamento em 1960 com Bobby Darin, aos 18 anos de idade, fez com que os holofotes recaíssem sobre ela por quase toda a década. Tinha um contrato com a Universal Studios, empresa que tentou amadurecer sua carreira de atriz e os filmes que estrelou como adulta - incluindo-se alguns com Darrin - obtiveram um sucesso mediano. Darin e Dee tiveram um filho, Dodd Mitchell Darin (também conhecido como Morgan Mitchell Darin) e divorciaram-se em 1967.
[Doença e morte
A vida adulta de Dee foi marcada por uma saúde muito debilitada. Ela admitiu que, por muitos anos, combateu a anorexia, a depressão e o alcoolismo. Em 2000, declarou-se que era diagnosticada com muitas doenças, incluindo-se câncer de garganta e doenças renais. Um séria complicação renal, combinada com pneumonia, levou-a à morte em 20 de fevereiro de 2005, no Los Robles Hospital & Medical Center, em Thousand Oaks, Califórnia. Ela estava com 62 anos, embora algumas reportagens afirmem que tinha 60.
Sandra Dee foi enterrada no cemitério Forest Lawn Memorial Park Cemetery em Hollywood Hills, não muito longe de sua mãe, Mary C. Douvan, que morreu em 27 de dezembro de 1987.
Obra de Dodd Darin
Em 1994, Dodd escreveu um livro sobre seus pais, Dream Lovers: The Magnificent Shattered Lives of Bobby Darin and Sandra Dee, no qual fala a respeito de sua mãe e seus problemas de saúde e envolvimento com drogas e álcool, e ainda sobre ter sofrido abusos sexuais quando criança de seu padrasto Eugene Donovan.
Sua vida com Bobby Darin foi contada nos cinemas em 2004 no filme Uma vida sem limites, no qual Kevin Spacey faz o papel de Bobby Darin e o de Sandra Dee é interpretado por Kate Bosworth.
Bobby Darin
Bobby Darin | |
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Informação geral | |
Nome completo | Walden Robert Cassotto |
Nascimento | 14 de Maio de 1936 |
Origem | Harlem, Nova Iorque, EUA |
Data de morte | 20 de dezembro de 1973 (37 anos) |
Gêneros | Big band, rock and roll, pop, folk |
Instrumentos | Voz, guitarra, piano, bateria, gaita, xilofone |
Período em atividade | 1956 - 1973 |
Outras ocupações | Cantor, compositor, músico, ator |
Gravadora(s) | Decca, Atco, Capitol Records, Brunswick Records, Atlantic Records, Motown Records |
Bobby Darin nascido Walden Robert Cassotto (Harlem, Nova Iorque, 14 de maio de 1936 — Los Angeles, 20 de dezembro de 1973) foi um cantor e ator norte-americano.
Viveu uma existência dramática, vindo do nada até atingir o estrelato. Bobby Darin, desde seu nascimento, enfrentou diversas dificuldades, a começar quando, ainda em sua infância, o médico após examiná-lo, constatou que ele sofria de problemas cardíacos e lhe estimou pouco tempo de vida, devido a tamanha gravidade da sua enfermidade. Por isso decidiu viver a sua vida de maneira muito intensa. Viveu como se todo dia fosse o último.
Bobby é um exemplo de superação de sensibilidade, que encontra forças em suas lembranças de infância, que ele nunca esqueceu, para enfrentar a vida com alegria e acima de tudo muito talento.
Entretanto, Bobby foi um conquistador, um vencedor nato, pra começar venceu a infância extremamente difícil, porque além de ficar recluso por causa da doença, sem poder brincar como as outras crianças, não conheceu o pai. Este abandonou sua mãe.
Bobby cresceu em um bairro pobre, e mesmo contra as recomendações do médico e da sua mãe de não fazer muitos esforços, tornou-se mais tarde umas das maiores estrelas da América.
Os seus maiores sucessos foram as canções "Dream lover" e "Splish splash".
Sua carreira começou graças a sua 'mãe', Holly, que ao descobrir que o filho talvez não chegasse aos 15 anos o incentivou a aprender a tocar vários instrumentos.
Quando foi à Itália gravar "Quando Setembro Vier" conheceu no set aquela que seria sua esposa, a também atriz Sandra Dee. Fez de tudo para conquistá-la e acabou conseguindo, mas a mãe da atriz nunca aceitou o romance deles e tentou separá-los, mas não deu certo.
Bobby Darin casou-se com Sandra Dee em 1960, no dia seguinte ao término das gravações. Embora a amasse de verdade, Bobby começa a brilhar mais do que sua companheira no cinema, concorre ao Oscar, e seu brilho apaga o da sua mulher. Este talvez tenha sido o seu maior problema no relacionamento. A estrela de Darin ofuscava a da sua esposa. Em 1961, nasce seu único filho Dodd Mitchell Darin e ele se divorcia em 1967.
Lutando muito, dia após dia, percorreu um caminho que o levou dos duvidosos clubes noturnos até ao seu destino de sonho, o Copacabana, onde levou multidões ao delírio com as suas interpretações. Ele era o máximo, tanto quando cantava, quanto quando escrevia as canções ou quando tocava, apesar da doença que o perseguia desde a sua infância.
Isolado e confuso, foi obrigado a confiar nos seus amigos, na família e no seu extraordinário talento para acalmar os seus demônios e aceitar quem era e o que a sua vida significou.
Por causa de Sandra (Sandy como costumava chamar), Bobby interrompeu a sua carreira para se dedicar mais a sua vida particular, e isso fez com que a sua fama fosse por água abaixo.
Em tempos de guerra, tentando uma volta por cima, Bobby começa a apoiar o presidente Kennedy e escreve músicas sobre a guerra do Vietnã. Sua esplendorosa volta ao palco aconteceu antes de sua morte. Só aí apresenta a sua verdadeira mãe, Nina, pois só naquela época descobre que a sua suposta irmã mais velha era na verdade sua mãe, que teve ele ainda jovem e não pode assumi-lo devido ao fato de ser mãe solteira e não saber quem era o pai de Darin, isso com certeza foi uma das maiores decepções de sua vida. Para não ser chamado de bastardo na época, sua mãe o deu para a sua avó, Holly, que era considerada por ele a sua verdadeira mãe. Darin faleceu no dia 20 de dezembro de 1973, após uma cirurgia no coração. Existe um filme contando a sua história, chama-se "Uma vida sem Limites".
sábado, 1 de setembro de 2012
Harry James Medley
Harry James
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
[editar] Biografia
Filho de artistas circenses, James aprendeu a tocar caixa aos quatro anos e trompete aos oito; quando tinha doze anos, passou a reger uma das bandas do circo. Na juventude, tocou com várias orquestras, incluindo a de Ben Pollack, entre 1935 e 1936. Em dezembro desse ano, tornou-se membro da orquestra de Benny Goodman. Nessa orquestra, ele se juntou com os trompetistas Ziggy Elman e Chris Griffin para formar o powerhouse trio, um das sessões de trompete mais célebres da história do jazz. James era o solista principal e ascendeu à fama com seus solos em canções como Ridin' High, Sing, Sing, Sing e One o'Clock Jump. Ele também compôs e fez o arranjo de Life Goes to a Party, considerada um dos melhores números de suingue da orquestra de Goodman. O estilo de James era ousado e intenso, com um tom denso mesmo em registros extremos.O período em que James passou tocando na orquestra de Goodman e nas bandas de estúdio (com memmbros da orquestra de Count Basie) que ele regeu durante o fim dos anos 1930 são, talvez, os melhores exemplos de seu primeiro estilo de jazz. James deixou a banda de Goodman e criou a sua prórpia em 1939, mas o sucesso se mostrou ilusório. Talvez mais notável da orquestra durante seus prinmeiros momentos tenha sido Frank Sinatra; ele cantou com a banda de James por seis meses, em 1939. Sua gravação de All or Nothing at All foi um fracasso durante seu primeiro lançamento, mas vendeu mais de um milhão de cópias ao ser relançada, em 1943.
O momento de viragem para James veio em 1941. Em abril, ele fez sucesso com Music Makers, a canção-tema de sua banda (a qual era por vezes creditada como Harry James & His Music Makers). Mais tarde naquele ano, fez um sucesso ainda maior com uma versão instrumental de You Made Me Love You, o qual o estabeleceu como um dos maiores maestros estadunidenses da época. A orquestra emplacou muitos outros sucessos nos poucos anos que se seguiram, incluindo I Don't Want to Walk Without You, I'll Get By e I'm Beginning to See the Light. Vocalistas populares como Dick Haymes, Helen Forrest e Kitty Kallen contribuíram para o sucesso da banda durante esse período.
James era tão popular no início da década de 1940 que sua gravadora (a Columbia Records) chegou a um ponto de ser incapaz de prensar seus discos suficientementes para cobrir a demanda. A fama de James aumentou quando ele casou com a estrela do cinema Betty Grable, em 1943. Ele também apareceu em vários filmes, inclusive Springtime in the Rockies (1942), Two Girls and a Sailor (1946) e I'll Get By (1950). Participou de programas de televisão freqüentemente nos anos 1950 e 1960 e suas músicas continuaram a ser ouvidas em trilhas sonoras de filme durante o século XX.
Apesar de baladas e arranjos comerciais terem marcado o período mais popular de James, ele permaneceu essencialmente como um músico de jazz. Uma vez estabelecido seu sucesso, ele gradualmente retornou às suas raízes jazzísticas no fim dos anos 1940. No início dos anos 50, sua banda estava tomando a forma de algo como a oquestra de Count Basie, e arranjadores notáveis como Neal Hefti e Ernie Wilkins criavam arranjos para ambas as bandas.
Turnês extensas e várias sessões de gravação marcaram as duas décadas finais de James como artista. Embora seu número fosse largamente construído sobre um apelo nostálgico, as bandas que ele montou foram sempre de alto calibre. Ele alternava longos compromissos nos hotéis e cassinos de Las Vegas com várias turnês nacionais e internacionais, atuando até o fim de sua vida. Harry James faleceu em decorrência de um linfoma aos 67 anos.
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