sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Gigliola Cinquetti L'ORAGE + NON HO L'ETA (2008)


Gigliola Cinquetti

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Gigliola Cinquetti
Informação geral
Também conhecido(a) comoOla
Nascimento20 de dezembro de1947 (66 anos)
Local de nascimentoVeronaVêneto
 Itália
Ocupação(ões)cantoraatrizjornalista eapresentadora
Período em atividadedesde 1963
Gigliola Cinquetti (Verona20 de dezembro de 1947) é uma cantoraatrizjornalista e apresentadora italiana.

Biografia e carreira[editar | editar código-fonte]

Gigliola nasceu em uma família abastada de Verona. Formou-se no Liceu Artístico de Verona e começou a cantar ainda jovem.
Estreou aos 15 anos, em 1963, vencendo o Festival de Castrocaro com a canção "Le strade di notte", de Giorgio Gaber1 . No ano seguinte, venceu o Festival de Sanremo de 1964 com a canção Non ho l'età (per amarti), de Nicola Salerno e letra de Mário Panzeri1 . Dois meses depois, venceu, com a mesma canção, o Festival Eurovisão da Canção, em Copenhague. Das doze edições de Sanremo das quais participou, Gigliola arrematou duas. A segunda foi, em 1966, interpretando "Dio, come ti amo!", de Domenico Modugno, cujo sucesso levou à produção do filme homônimo, protagonizado pela própria Gigliola.
Em 1973, ganhou o concurso do programa Canzonissima com a canção "Alle porte del sole" — que, reeditada dois anos depois pelo cantor ítalo-americano Al Martino, chegou à 17ª posição no Billboard.
En 1974, obteve o segundo lugar no Festival Eurovisão para a canção "Sì" (perdendo para "Waterloo", do grupo suecoABBA). A versão inglesa dessa canção chegou ao 7º lugar de vendas na Inglaterra. Essa música levou a RAI a adiar a transmissão da Eurovisão para depois de 12 de maio de 1974, dia do referendo que decidiria revogar (ou não) a Lei do Divórcio. Acreditava-se que a letra — que repetia várias vezes o refrão Sì, sì, sì ("sim") — poderia influenciar o voto dos italianos na opção "sim".
Depois disso, Gigliola se casou com o jornalista Luciano Teodori, ficando vários anos afastada da mídia para se dedicar à família. Voltou em 1981, dessa vez como jornalista, no programa Linea verde, de Frederick Fazzuoli, além de escrever uma coluna semanal para um jornal. Em 1982, apresentou, com Enzo Tortora, o programaPortobello, cantando e dançando o twist. Passou a colaborar com diversos jornais. Em 1996, apresentou um programa de verão em cinco episódios, intitulado Donne - Viaggio nella storia delle donne italiane, veiculado pela RAI International. Em 1991, conduziu um talk show na televisão de Montecarlo. No mesmo ano apresentou a edição do "Euro Festival".
Além da música, Gigliola sempre gostou de pintura e arte. Algumas capas de seus álbuns, como La Bohème e Mystery, foram elaboradas por ela. Em 1973, ilustrou o livro infantil O pescatelle, de Umbertino di Caprio; Em 1976, foi a vez de Inchistrino, do mesmo autor.
A última participação de Gigliola Festival de Sanremo foi em 1995. Três anos antes, lançou seu último álbum de estúdio — La Poèsie d'une Femme —, que a levou a apresentar-se na televisão francesa.
Desde os anos 1990, trabalha na televisão pública italiana RAI1 . Em 2008, recebeu o Premio Giulietta alla Donna, em homenagem a sua carreira.

Filmografia[editar | editar código-fonte]

  • I Cavalieri che fecero l'impresa (2001)
  • Dio, come ti amo! (1966) .... Gigliola Di Francesco
  • Testa di rapa (1966) .... Angelina
  • Questi pazzi, pazzi italiani (1965)
  • Canzoni bulli e pupe (1964)
  • Il Professor Matusa e i suoi hippies (1964)


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Minha lista de blogs